Por Victor Matheus - Blog Roraimarocknroll
Andei refletindo calmamente em noites livres e abstratas sobre o trabalho
da mídia em geral que divulga, apóia e fomenta a cena rock de Roraima. Estou
satisfeito e otimista, mas confesso que fiquei decepcionado em partes pontuais,
pois sabemos que muitos têm mérito e muita coisa boa fazendo em prol do nosso
rock local, já outros... Como sou uma pessoa prática que prefere fazer ao invés
de ficar sentando no colo da mamãe chorando feito um bebezinho gago, gordo, até
perder a voz, apresento aos bloggers o ponta pé inicial a mais uma série de
matérias no portal do rock roraimense, no estimado e monitorado Blog
Roraimarocknroll.
A série em questão aborda um assunto que pode até se tornar polêmico
com o decorrer dos capítulos, mas quero deixar claro desde já para o nosso
respeitável leitor que o tema abordado aqui tem caráter informativo, somado a
visão pessoal deste que escreve sobre o assunto. Se não gostar do que está
escrito aqui, repetimos mais uma vez, pegue seu banquinho e saia de mansinho.
Aqui o espaço é livre e democrático. Ao contrário do que se vê muito por aí não
é? Então se sinta em casa.
Sinceramente acho desnecessário entupir nosso estimado blog com
“álbuns de foto” mixuruca de qualidade jornalística duvidosa, tendenciosa e
pior, sem qualquer tipo de cuidado estético e realmente atraente para o leitor.
Temos uma sessão dessas em nossa editoria, o MOMENTO POLAROID e a COLUNA FATOS
E FOTOS, mas tomamos cuidado em não saturar nosso leitor. Na minha humilde
ignorância de blogueiro e comunicador, seria melhor publicar muitas fotos
(diga-se de passagem, repetitivas demais do mesmo), por exemplo, no flickr, e
adicionar um link ao texto bonitinho, enxuto, polido, sem lambeção de saco que
for publicar.
Acontece o mesmo para divulgar música, saca Gwildor Manezão? Use ali
um dos milhares de portais gratuitos, como o palco mp3, o trama virtual,
soundcloud, entre outros e faz o mesmo que se sugere com os albunzinhos
tabajara. Além de ser mais prático, aglutina melhor as informações pertinentes
e atrai mais audiência. Ah! Sem esquecermos-nos dos vídeos, criando canais
específicos como no youtube, colocando vez ou outra como complemento e não
conteúdo principal. Eu procuro blogs para ler. Procuro o youtube para assistir,
procuro o flickr para ver, procuro o trama, o soundcloud, palcomp3 pra ouvir.
Se quiser tenho muitos exemplos de blogs legais e interessantes para usar como
referência. Não precisa ficar de bico, é só pedir que compartilhamos.
É serio Gwildor Manezão, qualquer ser pensante, disposto a trabalhar
com esse tipo de serviço e não tiver preguiça de ler um pouco aqui mesmo na
internet ou em livros específicos sobre marketing, comunicação na rede e outros
sobre o tema e como utilizar com eficiência essas ferramentas vai concordar
comigo.
Então tira a bundinha fedidinha e mal lavada da frente do facebook, faça
a gentileza de parar de encher minha timelime do facebook com lixo publicitário
inútil e escreva algo com conteúdo que se não vai somar pro processo criativo
da nossa cena e fomentá-la, pelo menos não vai saturar nossa visão e nos fazer
perder tempo querendo saber e ler de forma legal e interessante o que acontece
no mundo rocker acima da linha do equador.
CAPÍTULO 1: BANDAS
AUTORAIS NOSSA DE CADA DIA
Após esta breve introdução didática, e alguns intervalos para apreciar
uma pepsi gelada no meio desse calor amável de nossa linda cidade, começamos o
capítulo 1 do nosso ALMANAQUE DO ROCK RORAIMENSE apresentando aos leitores as
bandas AUTORAIS, em ordem alfabética, que estão atuando ativamente ou
esporadicamente em nossa cena rock roraimense e escrevendo a história. (peço
desde já ao leitor que envie sugestão para o blog em caso de esquecimento nosso
em listar alguma banda na série, afinal aqui é o espaço da cena rock
roraimense).
- A COISA
A banda A COISA
faz um rock horror show de arena modelado para as grandes massas. Transitando
pelo pós punk / metal / poesia concreta, a banda liderada por Galdino, ou
simplesmente conhecido como MR GAL é considerada por unanimidade como um dos
grandes nomes do rock roraimense de todos os tempos. Suas performances no
Roraima Sesc Fest Rock já se tornaram lendárias, fazendo da A COISA um capítulo
único na história do extremo norte do Brasil.
- ARROTO DO SAPO
Créditos: Pablo Fellipe
O trio de punk rock formado por ZÉ DO ARROTO (V,G), ANA (B) e MARKOVITCH (Bt) surgiu no RS mas fincou suas raízes definitivas em Roraima, sendo um dos ícones do underground da cena rock roraimense. A música “Fronteira do Brasil” da banda Arroto do Sapo é hoje uma das canções que se tornaram hino do rock acima da linha do equador, e seguindo o melhor espírito “faça você mesmo” a Arroto do Sapo apresenta shows curtíssimos, intensos, sujos, com chutes na cara do publico, porque o que importa mesmo é ouvir o sapo arrotar e cuspir na cara as verdades cruas desse mundo capitalista e alienado.
- GARDEN
Desde 1996 na
ativa, a banda GARDEN é hoje uma das referências do rock roraimense.
Considerada por muitos, uma das melhores bandas de rock de RR em atividade,
senão a melhor em termos técnicos e harmônicos, a Garden chega em 2012 com o 2º
disco autoral saindo do forno, um currículo invejável de shows e participações
nos principais festivais de rock de RR e a alcunha de dinossauros do rock
roraimense. No Amazonas são reverenciados sempre que tocam por lá, na já
tradicional casa Porão do Alemão. Os irmãos RODRIGO (G) E NETO BARAÚNA (B),
junto de NEKINHU AMARO (Bt) e Siddhartha Brasil (V) fazem hoje além de um
repertório cover extenso, um som autoral inspirado no grunge e linhas de bateria
forjadas na sombra de bandas como Incubus e U2, somado a letras poéticas para
as massas com pitadas interessantes de loucura literária. Ouça “Quarto Branco”
e saberás in loco o que está sendo escrito aqui.
- GUY BRAS
Apesar de ser uma
banda de Reggae com mais de uma década de carreira, a banda GUY BRAS de MIKE
GUYBRAS e família está nesta lista porque influencia direta e indiretamente a
cena rock roraimense, não só musicalmente, mas também no agito e na produção de
eventos, sempre realizando shows em parceria com bandas de rock. Sua
discografia e videografia contam com discos e DVDs produzindos 100% em RR e o
grupo já tiveram a oportunidade de tocar com os maiores nomes do reggae, como a
Tribo de Jah. A mensagem da música da Guybras reflete a energia que emana aqui
nas terras acima da linha do equador. É como diz o refrão de uma das canções do
grupo: “Ei maluco se é bom, deixa rolar...” resumindo assim o espírito do
reggae esculpido entre o Brasil e a Guyana Inglesa.
- H.C.L
Os corrosivos da
banda H.C.L andam apagados da cena rock roraimense, mas em mais de 4 anos de
estrada já carimbaram seu nome na história do rock macuxi tocando nos
principais festivais de rock de RR. O estilo da banda transita no hardcore mais
clássico, influenciado por Garage Fuzz, CPM22 e Dance of Days. Atualmente o grupo
anda embernando, mas a qualquer momento pode ressurgir batendo em postes de
luzes e tocando seu hardcore sujo, alto e despretensioso.
- HAADJ
Em 2010 a banda O
CHAMADO, cover de Guns N’Roses, foi reformulada dando gênesis ao grupo HAADJ,
formado por GLEISON (V), os irmãos JANDERSON (B) e DEYVISON (G), e o baterista
AGNALDO. A banda faz um pop rock
inspirado no glamrock dos anos 80, moldado para os dias de hoje. Ao longo de
sua curta carreira, vem ganhando destaque local principalmente por ser uma das
bandas mais ativa na cena rock, participando dos principais festivais de rock e
tocando praticamente toda semana nos principais picos de rock local. Preparam o
1º disco e já tiveram a oportunidade de tocar no Amazonas este ano. Ouça “Não
sei dizer” e conheça o trabalho desse grupo promissor do rock de RR.
- IEKUANA
Créditos: Pablo Fellipe
Quando você ouve a
frase “Filho da puta, bando leso, eu disse ô bando de doido, tamo se fudendo
porra!” cantada a plenos pulmões numa base sonora metal agressiva saberá que o
som vem da banda IEKUANA, um do melhores grupos de metal/punk/rap/rock não só
de RR, mas do norte do Brasil. Formada há mais de 6 anos por todos os
integrantes remanescentes (exceto o vocalista Stalyn) da primeira formação da
esfarelada Mr Jungle, a IEKUANA prepara o lançamento do seu debut ainda para
2012. Juntamente com Arroto do Sapo, representam o underground do rock
Roraimense, atraindo uma legião fiel de fãs que acompanham o grupo em
absolutamente todas as apresentações. Também participaram dos principais
festivais de rock, organizam eventos, shows e festivais e chegaram a comandar a
extinta CASA DO ROCK DO 13 DE SETEMBRO, bar underground que funcionou em 2007 e
abrigou a cena underground roraimense por curto período.
- JAMROCK
Considerada a
maior promessa da música de Roraima, e um dos destaques da cena
rock/reggae/regional feita em RR, a JAMROCK faz um power-pop-reggae açucarado
para as grandes arenas praianas, com conteúdo e uma musicalidade que assombra
os ouvintes devido a pouca idade de seus integrantes e o talento expressivo dos
mesmos. Em pouco mais de 2 anos de estrada, são hoje um dos grupos locais de
maior público e popularidade. Lançaram recentemente o 1º EP com grande destaque
na mídia e fizeram shows no Amazonas e se preparam para se apresentar em
Macapá. A galinha dos ovos de ouro da música roraimense trilha os passos do
sucesso, e está nesta lista por flertar com o rock dentro de seu caldeirão
sonoro de ritmos e participar dos eventos do gênero, fazendo sua música
transcender os estereótipos e unindo várias tribos. Ouça ‘Herói Cotidiano” e
sinta a energia do reggae feito no extremo norte do Brasil.
- JOHNNY MANERO
Créditos: Lanne Prata
A banda ELVIS FROM
HELL agitou a cena rock de RR em 2011, ganhando destaque e se tornando uma das
promessas da nova geração de bandas de rock de RR. Por influência deste que
escreve estas linhas, mudou de nome para JHONNY MANERO, nome também do hit do
grupo e sem dúvida o hino do rock roraimense de 2011. Com a mudança de nome
também veio alterações na formação que conta hoje somente da gangue original o
vocalista/guitarrista YURI, que parece seguir os passos de outro vocalista
decadente da cena rock local. Coincidência ou não, depois dessa bagunça nas
estruturas da banda, as apresentações minguaram e a banda entrou na geladeira
por motivos desconhecidos. Agora busca ressurgir reformulada, chutando portas
de banheiro porque o importante mesmo é se divertir. Esperamos que a volta seja
definitiva.
- KANDELABRUS
Créditos: Lanne Prata
A KANDELABRUS é
sem dúvida o melhor grupo de hard metal (cristão) do rock roraimense. Integrado
por músicos competentes e de extrema habilidade técnica, a Kandelabrus sempre
se destaca nos festivais que participa. Com shows poderosos que despertam o
interesse dos amantes da boa música, a Kandelabrus escreve sua história no rock
roraimense e do gospel também. Preparam o lançamento do 1º disco e acumulam no currículo
shows não só em RR, mas também no AM e já dividiu o palco com OFICINA G3, sem
dúvida uma das influencias desse ótimo grupo de rock de Roraima.
- KLETHUS
A banda KLETHUS já
é veterana na cena rock local. Este excelente grupo de rock cristão ultrapassou
as barreiras ideológicas para provar que música boa é música boa, não importa
os rótulos. Capitaneada pelo baixista/vocalista JR MAX e a guitar hero ELLEN
CARMEN a banda Klethus é o maior exemplo de banda independente que conduz sua
carreira com extrema eficiência. Atualmente trabalham na produção de mais um
disco autoral e shows esporádicos devido a agenda corrida de seus integrantes,
mas já escreveram um belo capítulo na história do rock de Roraima, sendo um dos
grandes dinossauros do nosso rock “macuxi”.
- OLD FUNERAL
Pouco sabemos
sobre o grupo de black metal, ou para os leigos, metal extremo, OLD FUNERAL.
Este grupo de som pesado e de atitude com lastro está nesta lista por ser pelo
que conhecemos o único representante desse gênero em RR. Além de ser a banda “do
peso”, a Old Funeral e seus seguidores mantém a associação dos headbanguers do
bairro 13 de setembro, promovendo shows undergrounds e festivais de metal
extremo como o que ocorreu no começo do ano, o Boa Vista Metal Fest, trazendo
várias bandas de metal extremo do Amazonas e a própria Old na programação. A
OLD FUNERAL representa o extremo do extremo underground do rock acima da linha
do equador, o que é motivo de orgulho, pois onde há um headbanguer bangueando,
o metal continuará vivo e tocando!
- OSTIN
A banda OSTIN faz
um power pop rock radiofônico. Em pouco tempo de estrada e com alguns singles
de sucesso, juntamente com seus contemporâneos da Jamrock e Johnny Manero, a
banda Ostin ganhou destaque em 2011 e até meados de 2012 era uma das promessas
do rock roraimense, mas se apagaram subitamente da cena e andam fora de atividade.
Ainda assim são considerados um grupo promissor com talento e apelo pop com
todos os ingredientes para alçar vôos mais alto no cenário rock teen do Brasil.
- RECLIVE
A banda RECLIVE
apareceu despretensiosa em 2011 e aos poucos vem ganhando destaque e reconhecimento
local. Seu primeiro single “Minha Razão” apresenta ao público a banda, apesar
da canção soar um plágio de outro sucesso “The Reason” da banda Hoobastank, a
Reclive tem potencial para ser um dos grandes nomes do rock local, basta
direcionar melhor suas composições para o caminho autoral, e não dessa infeliz “coincidência”
que a banda divulgou como seu primeiro single. O Blog ainda assim torce pelo
sucesso do grupo e enxerga um futuro promissor pro mais novo diamante bruto do
rock local.
- SHEEP
São poucas as
linhas desse almanaque para descrever sobre um dos melhores grupos do rock
roraimense de todos os tempos, a banda SHEEP, um grupo de rock que em meados da
década dos anos 2000 foi considerado o maior destaque do rock local e
apresentou para o público o hino “Palavras ao Vento”. A banda não quer dominar
o mundo e muito menos dar passos mais ousados como por exemplo a gravação de um
tão aguardado disco autoral mas seguem seus passos como bem entendem sem dever
nada para ninguém. A banda Sheep traz a cena rock roraimense o ar despojado do
grunge de Seatle e tem na figura do vocalista Ramon Hiama, a personificação de
uma voz estrelar que hipnotiza ao primeiro contato. Simplesmente uma banda
sensacional e com razões de sobra para ser um dos ícones da nossa emergente
cena rocker!
- ST SEVEN
Liderados pelos
vocais guturais de MACIEL FAGUNDES, banda ST SEVEN faz um White metal de
respeito. Adoradores de Jesus promovem evento com bandas de rock gospel que
agitam a cena rock roraimense, como o SABBAOTH NORTH FESTIVAL que já trouxe
bandas de nome nacional do metal pesado e extremo, como os paulistas do
ANTIDEMON. Estão na ativa há mais de meia década e representam um braço do rock
ainda pouco valorizado na cena rock local, o gospel, mas tão importante como as
outras vertentes.
- VELUDO BRANCO
Em pouco mais de 6
anos de estrada, o power trio de blues rock VELUDO BRANCO é hoje a banda independente
de Roraima com um dos currículos mais invejáveis, extensos e de lastro
profissional. Já tocaram em estados como Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia e Rio
Grande do Sul e dividiram o palco com os maiores nomes do rock nacional, como
Arnaldo Antunes, Raimundos e Velhas Virgens só em 2012. Lançaram em 2010 o
disco VELUDO BRANCO ROCK N’ROLL, e recentemente o EP SEM MENTIRAS e o 1º vídeo clipe
oficial da música que dá título ao novo trabalho, além de receber destaque dos
principais portais de música independente do Brasil, como o PalcoMp3 e mais
recentemente TramaVirtual. Sua história por si só já vale o nome na lista.
- VIVERDE
Créditos: Pablo Fellipe
VIVERDE é uma banda
de indie rock, a única do gênero em atividade na cena rock de Roraima. Se
apresentam esporadicamente, reascendendo os ânimos do público indie e
carregando o legado e a mística em torno das bandas do gênero. Suas referencias
musicais vem do pós punk e de bandas como Strokes e Artic Monkeys, mas o som é
sujo, desafinado e delicioso de se ouvir, afinal o rock é rock pela atitude,
sempre!
belo LASTRO de memória enciclopédica, acho que sem duvida as melhores e mais produtivas estão nessa lista.
ResponderExcluirparece que ficaram algumas de fora hein
ResponderExcluirTb acho que ficaram muitas bandas de fora. Acho que se vc for pesquisar la na decada de 80 e 90 (quando voce ainda tava no saco do seu pai e nao tinha possibilidade de tecer suas críticas pessoais e idiotas), veria que la sim, teve muitas bandas que abriram o espaço musical aqui nesse Estado de Roraima. Alias, mesmo com pouquissima tecnologia e longissimo do eixo musical, naquela epoca teve bandas que deram de 10x0 em pelo menos 70% dessas citadas por vc. inclusive a tua, que prega um rock básicão, igual a milhares espalhadas pelo Brasil! Seu moleque despeitado!
ResponderExcluirmeu caro anonimo2, pelo que eu li esse post é de bandas "atuantes" na cena atua em boa vista. Inves de vc se revoltar sabe se lá por quais motivos, deveria oferecer sua contribuição ao blog (pois esse blog é um veículo solidário e aberto a contribuições) inclusive para escrever sobre essa época do rock roraima. Eu não vivi esa época aqui e nem o blogueiro que ainda estava no saco do pai. Eu nao escrevo sobre o que eu não vi, acho q nem ele. Inves de pegar ar fomentado por fofocas e mediocridades alheias, faça parte e colabore, pois não temos colaboradores dessa época, e acho que seria importante, até pq eu tbm quero saber dessa época, mas nao tem ninguem pra escrever. Se nao contar a historia, fica no esquecimento mesmo.. inclusive vou até sugerir o titulo para seu capitulo no Almanaque: "rock roraima anos 80, os pioneiros"
ResponderExcluirpaz!
respondendo o anonimo2 recalcado com síndrome de peter pan, retirando um trecho do próprio texto acima publicado neste blog:
ResponderExcluir"começamos o capítulo 1 do nosso ALMANAQUE DO ROCK RORAIMENSE apresentando aos leitores as bandas AUTORAIS, em ordem alfabética, que estão atuando ativamente ou esporadicamente em nossa cena rock roraimense e escrevendo a história".
Seu anônimo2 bobão e analfabeto, primeiro aprende a ler e interpretar texto seu burro! Depois toma vergonha na cara tiozão brocha e assina embaixo o que escreve aqui, pelo menos vai ter relevância e credibilidade seu comentário afetado de purpurina e rancor. Parece outro povinho que monitora aqui... que papelão ridículo... decadência ein!
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ResponderExcluirputs
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirquando vc cita "tiozao brocha" ja ta na cara que vc tem discriminacao com a galera dos anos 80 e 90 aqui na minha cidade! com certeza, foi por isso que vc nao fez questão de citar ninguem da época. Coisa de moleque do interior que se acha melhor que os demais. Vai tocar la p fora p ver a concorrencia, manezão! Vai fazer musica de verdade, fica ai copiando musicas dos teus idolos nao po!
ResponderExcluirbom amigos, p falar a verdade, o jornalista que se preza, faz um levantamento historico daquilo que se pretende falar. Entao, Historia é Historia! vamos dar o braço a torcer ai p anonimo, pq ele ta certissimo. Levantem todos os acontecimentos. Vai ser melhor assim! falows
ResponderExcluiriae galera, blz? vim comentar aqui de novo ... Parece que está rolando de novo uma campanha de difamação e fofocas porai com a galera da velha guarda do Rock RR, fomentada por sabemos quem e que já me caiu nos meus ouvidos (cidade pequena é foda né?).
ResponderExcluirNovamente eu li escrito aqui lá em cima que esse capitulo é sobre - "o capítulo 1 do nosso ALMANAQUE DO ROCK RORAIMENSE apresentando aos leitores as bandas AUTORAIS, em ordem alfabética, que [estão atuando] ativamente ou esporadicamente em nossa cena rock roraimense e escrevendo a história." - Portanto não se trata da "História pesquisada do rock de Roraima" mas sim, das bandas atuais em atividade.. e como não dá pra responder pq todo mundo comenta anônimo, é pra uns de vocês aí.. não acho a falta de respeito com a galera do anos 80 pq chamou de tiozão brocha alguem que começou com baixaria, foi apenas uma reação.. ou seja, quem não respeita não merece respeito certo? e fomentar discórdia e fofocaiada é falta de caráter e não é coisa de homem, e pelo menos se forem falar, identifiquem-se, pq se esconder tambem não é coisa de homem..
e como repercute uma crítica "negativa" da Veludo Branco hein?? Que legal, isso mostra a relevância da banda. Até pq sim, fui eu mesmo que publiquei no tuiter nossa critica no portal rock em geral, não me envergonho nem escondo, e nem fiquei despeitado e afetado xingando o jornalista que escreveu, pelo contrário, no dia seguinte encontrei ele no almoço e agradeci a crítica, por ele ter assistido o show da nossa banda, e ter tido a consideração de emitir sua opinião. ( Resenhas do festival aqui http://www.rockemgeral.com.br/2012/09/08/sarau/ )
Ele agradeceu e elogiou a atitude e a humildade, disse que era pra tirar dali o que mais me interessasse, e que festival independente é pra tocar musica própria, os jornalistas estão lá pra ver as musicas das bandas, e não covers, que erramos na escolha do repertorio. “Acreditem mais em vocês, a banda é boa”
Marcos Bragatto é jornalista especializado, dono do maior portal de musica da Net. O que o whiplash é para o metal, e o que o somdonorte é pra musica da região norte, o rock em geral é pro Brasil. Tenho maior orgulho que nosso nome esteja lá, mesmo que tenha sido uma critica, chegamos aonde não imaginavamos quando montamos a banda. Quando um de vcs que estão achando gracinha essa critica, colocar sua musica em um festival, der a cara a tapa para a imprensa especializada, e tiver uma resenha melhor, aí eu vou prestar atenção no que vcs escrevem, porque por enquanto é só piadinha despeitada.
Mas isso é só minha opinião claro!
Na critica negativa eu aprendo mais que o elogio falso: “O power trio Veludo Branco, de Roraima, [tem o rock na veia] , mas se perde justamente nisso: investe muito em covers de clássicos. Ou, por outra, em músicas próprias que são quase covers, de tanto que citam os clássicos do gênero. É pout pourri de Black Sabbath aqui, Stray Cats acolá, Clapton mais adiante, tudo no meio de composições ditas “próprias”. [Melhor investir em compor novas músicas ou se assumir como banda cover] . Preferimos o risco da primeira parte.
Lição aprendida! Fica a dica!
pow velho vcs estão sendo noticia em hsuahsausah O power trio Veludo Branco, de Roraima, tem o rock na veia, mas se perde justamente nisso: investe muito em covers de clássicos. Ou, por outra, em músicas próprias que são quase covers, de tanto que citam os clássicos do gênero. É pout pourri de Black Sabbath aqui, Stray Cats acolá, Clapton mais adiante, tudo no meio de composições ditas “próprias”. Melhor investir em compor novas músicas ou se assumir como banda cover. Preferimos o risco da primeira parte
ResponderExcluirparafraseando Cazuza: "Tem coisa que eu deixo passar. Não vale a pena. Tem gente que não vale a dor de cabeça.Tem coisa que não vale uma gastrite nervosa. Entende isso? Não vale. Não vale dor alguma, sacrifício algum."
ResponderExcluirse eu me importo com as criticas de jornalistas como Braggatto, um dos mais respeitados do Brasil neste ramo e a quem tive o privilegio de conhecer, trocar ideia e absorver as observações que ele deu pra Veludo Branco para evoluirmos em nossa carreira? claro que sim! não é uma critica por hora "negativa" como tantas outras que já ouvi na vida, principalmente de gentinha sem relevância alguma como os anônimos que tem aqui, que vão me incomodar, que vai me fazer desistir dos sonhos que realizamos e ainda vamos realizar com a Veludo Branco... pelo contrário, prefiro ouvir criticas que podem melhorar nosso trabalho, como foi nesse caso, a 1ª inclusive, ao invés de falsidade e maquiagem de uma coisa irreal como vemos muito por aí, ou melhor, aqui mesmo em Boa Vista... me poupo de auto masturbação corporativista... quem disse que somos os melhores? não mesmo, e por isso buscamos sempre o aprimoramento, participar de festivais, conversar com outros artistas, criticos, jornalistas....esse feedback é essencial pra qualquer banda que busca seus objetivos, que nos ajuda a evoluir e nos diferencia daqueles que somente choram e reclamam ao invés de trabalhar....
agora se eu me importo com os anônimos e seus comentários sem credibilidade alguma por justamente serem anônimos? não mesmo... se nem Led Zeppelin ou Jesus agradou a todos não somos obrigados necessariamente a agradar também, muito menos os desprezíveis anônimos, quem dirá se preocupar com o que não soma para nossa carreira, mas continuem comentando e nos divertindo, isso dá audiência e nos revela muitas coisas, afinal a inveja só nos motiva a ir mais adiante e demonstra como estamos a frente de muitas mentes alienadas cheias de rancor e que em nada interfere em nossas vidas.
quanta gente besta nessa cidade, a veludo branco fazendo sucesso e tocando em festivais com grandes nomes, levando o nome do estado pros festivais e o povo aqui esmiuçando as mais infantis babaquices, tirando sarro de uma critica negativa. e vocês que tiram onda? já teveram pelo menos alguma critica em expressão nacional? nem isso voc~es conseguiram não é mesmo? Pior é quem assiste o sucesso dos outros tentando fazer de conta que são melhores, quando nem perto da capacidade desses conseguem chegar. olhem no espelho antes de se acharem melhores sem nada terem feito. #prontofalei
ResponderExcluire esse então: http://www.rockemgeral.com.br/2012/09/11/dia-de-festa/
ResponderExcluiré galera. Gosto nao se discute! Vamos aceitar os irmãos do jeito que eles são. Tanta gente ai tocando ruim p cacete na noitada e o que a gente faz?? bebe p esquecer! heheheeheheh...........Vamos fazer nosso lixo cultural e poder dizer que é nosso essa porra, bem melhor que ficar ai se matando p tirar solinho de guitarra dos anos 70 perfeitinho so p aquele teu amigo universitario babaca te dar um tapinha nas costas no fim da noite! Sem contar que tem gente que ainda se vende la pelos lados da praça p ganhar miseros 15 reais por uma hora de show. Esse povinho mercenario que se acha "empresário da noite" merece é uma taca p aprender a pagar bem seus entretenimentos! fodassifalei!
ResponderExcluirBom...mesmo com essa falação aí, curti ,gurizada!!!Um grande abraço pra todos e o rock , de verdade ...é isso mesmo...Ninguém sabe nada!!! Até alguém ganhar muito $$$ e não precisar de mais nada nessa vida!!!Rock n roll pra sempre!!!
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